terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Tem maneiras de ver

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Sobre a coragem de experimentar

Um rei submeteu sua corte à prova para preencher um cargo importante. Um grande número de homens poderosos e sábios reuniu-se ao redor do monarca.
"Ó vós, sábios", disse o rei, "eu tenho um problema e quero ver qual de vós tem condições de resolvê-lo."
Ele conduziu os homens a uma porta enorme, maior do que qualquer outra por eles já vista.
O rei esclareceu:
"Aqui vedes a maior e mais pesada porta de meu reino. Quem dentre vós pode abri-la?
"Alguns dos cortesãos simplesmente balançaram a cabeça. Outros, contados entre os sábios, olharam a porta mais de perto, mas reconheceram não ter capacidade de fazê-lo.
Tendo escutado o parecer dos sábios, o restante da corte concordou que o problema era difícil demais para ser resolvido. Somente um único vizir aproximou-se da porta.
Ele examinou-a com os olhos e os dedos, tentou movê-la de muitas maneiras e, finalmente, puxou-a com força. E a porta abriu-se.
Ela tinha estado apenas encostada, não completamente fechada, e as únicas coisas necessárias para abri-la eram a disposição de reconhecer tal fato e a coragem de agir com audácia.
O rei disse: "Tu receberás a posição na corte, pois não confias apenas naquilo que vês ou ouves; tu colocas em ação tuas próprias faculdades e arriscas experimentar."

domingo, 3 de janeiro de 2010

Kaisen

Kaisen


Kaisen é um verdadeiro foco na gestão de si próprio. É uma palavra japonesa que quer dizer “melhoria contínua”.



Kaisen é um verdadeiro foco na gestão de si próprio. É uma palavra japonesa que quer dizer “melhoria contínua”.



Outro dia recebi uma história muito interessante, chamada “O Tesouro de Bresa”, onde uma pessoa pobre compra um livro com o segredo de um

tesouro. Para descobrir o segredo, a pessoa tem que decifrar todos os

idiomas escritos no livro. Ao estudar e aprender estes idiomas começam a

surgir oportunidades na vida do sujeito, e ele lentamente começa a

prosperar.



Depois ele precisa decifrar os cálculos matemáticos do livro. É obrigado

a continuar estudando e se desenvolvendo, e a sua prosperidade aumenta.

No final da história, não existe tesouro algum – na busca do segredo, a

pessoa se desenvolveu tanto que ela mesma passa a ser o tesouro.



O profissional que quiser ter sucesso e prosperidade precisa aprender a

trabalhar a si mesmo com muita disciplina e persistência.



Vejo com freqüência as pessoas dando um duro danado no trabalho, porque foram preguiçosas demais para darem um duro danado em si mesmas. Os piores são os que acham que podem dar duro de vez em quando. Ou que já deram duro e agora podem se acomodar.



Entenda: o processo de melhoria não deve acabar nunca. A acomodação é o maior inimigo do sucesso!!! Por isso dizem que a viagem é mais importante que o destino. “O que você é” acaba sendo muito mais importante do que “o que você tem”. A pergunta importante não é “quanto vou ter?”, mas sim “no que vou me transformar?”. Não é “quanto vou ganhar?”, mas sim “quanto vou aprender?”. Pense bem e você notará que tudo o que tem é fruto direto da pessoa que você é hoje. Se você não tem o suficiente, ou se acha o mundo injusto, talvez esteja na hora de rever esses conceitos.



O porteiro do meu prédio vem logo à mente. É porteiro desde que o

conheço. Passa 8 horas por dia na sua sala, sentado atrás da mesa. Nunca

o peguei lendo um livro. Está sempre assistindo à TV, ou reclamando do

governo, do salário, do tempo. É um bom porteiro, mas em todos estes anos

poderia ter se desenvolvido e hoje ser muito melhor do que é. Continua porteiro, sabendo (e fazendo) exatamente as mesmas coisas que sabia (e fazia) dez anos atrás. Aí reclama que o sindicato não negocia um reajuste maior todos os anos. Nunca consegui fazê-lo entender que as pessoas não merecem ganhar mais só porque o tempo passou. Ou você aprende e melhora, ou merece continuar recebendo exatamente a mesma coisa.



Produz mais? Vale mais; ganha mais.

Produz a mesma coisa? Ganha a mesma coisa.

É simples. Os rendimentos de uma pessoa raramente excedem seu desenvolvimento pessoal e profissional. Às vezes alguns têm um pouco mais de sorte, mas na média isso é muito raro. É só ver o que acontece com os ganhadores da loteria, astros, atletas. Em poucos anos perdem tudo. Alguém certa vez comentou que se todo o dinheiro do mundo fosse repartido

igualmente, em pouco tempo estaria de volta ao bolso de alguns poucos.

Porque a verdade é que é difícil receber mais do que se é.



Como diz o Jim Rohn, no que ele chama do grande axioma da vida: “Para

ter mais amanhã, você precisa ser mais do que é hoje”. Esse deveria ser o

foco da sua atenção. Não é preciso saltos revolucionários, nem esforços

tremendos repentinos. Melhore 1% todos os dias (o conceito de “kaizen”),

em diversas áreas da sua vida, sem parar. Continue, mesmo que os

resultados não sejam imediatos e que aparentemente/superficialmente

pareça que não está melhorando. Porque existe, de acordo com Rohn, um outro axioma… o de não mudar:



“Se você não mudar quem você é, você continuará tendo o que sempre teve”.



a.d.



**********



Assim como a imagem do post sugere, evoluir, desenvolver-se, é mister sempre. Melhorar continuamente… mais e mais… Pouco a pouquinho, mas nunca deixar de ir além… Nunca parar, porque quem pára cria raiz, se acomoda e se torna obsoleto em todos os aspectos da vida.



Então, movimente-se agora.



Cirilo Veloso Moraes



fonte
"http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=v4b8ph963&i=8581&rev=79"

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O garoto, o martelo e os pregos.

Havia um garotinho que tinha mau gênio. Seu pai lhe deu um saco cheio de pregos e lhe disse que cada vez que perdesse a paciência que batesse um prego na cerca dos fundos da casa.

No primeiro dia o garoto havia pregado 37 pregos na cerca. Porém, gradativamente o número foi decrescendo. O garotinho descobriu que era mais fácil controlar seu gênio do que pregar pregos na cerca. Finalmente chegou o dia, no qual o garoto não perdeu mais o controle sobre o seu gênio.

Ele contou isto a seu pai, que lhe sugeriu que tirasse um prego da cerca por cada dia que ele fosse capaz de controlar seu gênio. Os dias foram passando até que finalmente o garoto pôde contar a seu pai que não havia mais pregos a serem retirados. O pai pegou o garoto pela mão e o levou até a cerca. Ele disse:

Você fez bem garoto, mas dê uma olhada na cerca. A cerca nunca mais será a mesma. Quando você diz coisas irado, elas deixam uma cicatriz como esta.

Você pode esfaquear um homem e retirar a faca em seguida, e não importando quantas vezes você diga que sente muito, a ferida continuará ali. Uma ferida verbal é tão má quanto uma física.

Tenha isto em mente antes de se irar contra alguém

Por muitas vezes li esta historia para poder me controlar e cansei de entregar a mesma para muitas pessoas em minha vida
 
abracos e boa semana

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Será mesmo que você é substituível?

Será mesmo que você é substituível?



Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua
equipe de gestores.

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça:
"ninguém é insubstituível".

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.



Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.



De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

Alguma pergunta?

- Tenho sim. E Beethoven?

- Como? - o encara o gestor confuso.



O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Silêncio.



Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente
falar sobre isso.



Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam
achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.



Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico (até hoje o Flamengo está órfão de um Zico)?



Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou
seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.



Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na
hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'gaps'.



Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi
preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico...



O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.



Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em
descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.



Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.



Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:



"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"



Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!
(somente fará o seu trabalho)



"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por
não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso.
O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor."

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O Riacho

O Riacho

"Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas.

Em certo ponto de seu percurso, notou que à sua frente havia um pântano, por onde deveria passar. Olhou, então, para Deus e protestou: "Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e o Senhor me obriga a atravessar um pântano sujo como esse! Como faço agora?"
Deus respondeu:

"Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em mar".
Assim é a vida. As pessoas engatinham nas mudanças. Ficam assustadas com o novo, paralisadas, pesadas, tornam-se tensas e perdem a fluidez e a força.
É preciso entrar pra valer nos projetos da vida, até que o rio se transforme em Mar.
Se uma pessoa passar a vida toda evitando o novo, também acabará evitando o prazer que o novo oferece. Há milhares de tesouros guardados em lugares onde precisamos ir para descobri-los. Há tesouros guardados numa praia deserta, numa noite estrelada, numa viagem inesperada, numa mudança de atitude...

O importante é ir ao encontro deles, ainda que isso exija uma boa dose de coragem e determinação. "


Lendo este texto eu acabei feflectindo sobre este texto e analisando como ele se aplicaria a minha equipe. Muitas vezes temos talentos que por insegurança acabam não indo ate onde podem ir ou ate mesmo nos com medo inconsciente que temos de ver um dos nossos subordinados acabar quebrando a cara não fazemos o papel do riacho. Então vamos deixar fluir sem medo
Boa semana a todos.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

As colheres de cabo comprido

Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno.
Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca.
O sofrimento era Grande. Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento. 'Eu não compreendo', disse o homem a Deus, 'por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?'
Deus sorriu e respondeu:
'Você não percebeu? É que porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros.'
Moral:
Temos três situações que merecem profunda reflexão:
1. Egoísmo: as pessoas no 'inferno' estavam altamente preocupadas com a sua própria
fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;
2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;
3. Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.
Conclusão:
Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.
O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso;
Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.
Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.
E, lembre sempre: A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos.
Autor desconhecido
Luis Carlos Rodrigues